Outro sonho (de manhã)
Sonhei com uma casa no campo. Por vezes era uma casa de pedra, outra um pavilhão. Mas havia sempre uma janela aberta através da qual um homem que escrevia, e a espaços suspendia a sua escrita, podia levantar os olhos e ver, no quintal, a mulher regando legumes incrívelmente coloridos, ou estirada numa cadeira a ler.
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