Agosto nas revistas do fim-de-semana
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Ines Sastre é lindíssima de vermelho. Renée Zellweger tem um ar incrivelmente saudável. Jennifer Connely está a tentar dar uma volta na sua carreira. Mas quem pode confiar na namorada do Hulk? Julianne Moore posou nua para uma figuração do Déjeuner sur l’Herbe (Julianne Moore pode fazer o que entender. Não me esquecerei dela em Longe do Paraíso. A voz sussurrante, macia. A compostura, o sorriso. A forma como ela segurava os fios da sua relação. A cara dela, naquela conversa em que as amigas falam da frequência da cama na relação conjugal e ela se apercebe de que algo está mal, como o doente palpa o tumor que se tornou indisfarçável mas que estava lá há tanto tempo). Halle Berry- que em Depois do Ódio ( Monster’s Ball) humaniza um polícia bestial com uma queca inesquecível, não tem quem lhe diga que fica mal de beige. Quem, depois do filme de Marc Forster faz de Bond-girl com o piroso do Brosnan e essa coisa chamada X-Men2, não tem perdão. Marie Trintignant foi espancada até à morte, num hotel da Lituânia pelo namorado bêbado, um cantor rock. Marisa Cruz está em todas as capas com um jornalista da Sic . O texto anuncia a sua nova relação. Ela já vai com cara de infeliz.
Inês Pedrosa, num texto de um confrangedor conformismo, fala dessa nova heroína do feminismo português, a dona Filomena. E depois de três colunas de dissertação do estilo "não posso imaginar o que faria no lugar desta mulher, porque a minha imaginação não alcança a ideia do que seria intentar um divórcio contra Pinto da Costa" acaba assim: 'como é que nos deixámos chegar a este estado?'
Sim, como é que foi?
Ines Sastre é lindíssima de vermelho. Renée Zellweger tem um ar incrivelmente saudável. Jennifer Connely está a tentar dar uma volta na sua carreira. Mas quem pode confiar na namorada do Hulk? Julianne Moore posou nua para uma figuração do Déjeuner sur l’Herbe (Julianne Moore pode fazer o que entender. Não me esquecerei dela em Longe do Paraíso. A voz sussurrante, macia. A compostura, o sorriso. A forma como ela segurava os fios da sua relação. A cara dela, naquela conversa em que as amigas falam da frequência da cama na relação conjugal e ela se apercebe de que algo está mal, como o doente palpa o tumor que se tornou indisfarçável mas que estava lá há tanto tempo). Halle Berry- que em Depois do Ódio ( Monster’s Ball) humaniza um polícia bestial com uma queca inesquecível, não tem quem lhe diga que fica mal de beige. Quem, depois do filme de Marc Forster faz de Bond-girl com o piroso do Brosnan e essa coisa chamada X-Men2, não tem perdão. Marie Trintignant foi espancada até à morte, num hotel da Lituânia pelo namorado bêbado, um cantor rock. Marisa Cruz está em todas as capas com um jornalista da Sic . O texto anuncia a sua nova relação. Ela já vai com cara de infeliz.
Inês Pedrosa, num texto de um confrangedor conformismo, fala dessa nova heroína do feminismo português, a dona Filomena. E depois de três colunas de dissertação do estilo "não posso imaginar o que faria no lugar desta mulher, porque a minha imaginação não alcança a ideia do que seria intentar um divórcio contra Pinto da Costa" acaba assim: 'como é que nos deixámos chegar a este estado?'
Sim, como é que foi?
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