Os braços pendentes de Gulderen Baran
Esta mulher chama-se Gulderen Baran. Tem os braços assim porque a penduraram, repetidamente, esticando-lhe os plexos braqueais até à paralisia. Tinha 22 anos em 1995 quando isto sucedeu. Passou-se isto na sede da polícia anti terrorismo, em Istambul. Gulderen foi despida, pendurada, vendada, impedida de dormir, regada com jactos de água, molestada sexualmente. O julgamento dos cinco polícias acusados por Gulderen das sevícias arrastou-se e foi suspenso em Março de 2002. Os advogados das mulheres agredidas sexualmente na Turquia são perseguidos pelas autoridades e, diz a Amnistia Internacional, pela comunicação social e pelos seus colegas de profissão.
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