Finalmente um abraço
Não foi no Teatro do Mundo. Foi no Zé Neto que nos abraçámos, uma semana depois dela te ter suturado, amorosamente, as tuas mãos decepadas. E ele, consciente da gravidade do momento, preparou uma soberba açorda de coentros para acompanhar os jaquinzinhos e as marmotas. Brindámos com vinho de Pias sob o olhar vigilante do Mal quando já o dever te reclamava.
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