17 novembro 2003

Um flâneur e um fabbro.

António Guerreiro analisa os traços fundamentais da poesia de J.M.Magalhães para dele separar Freitas, Mexia , Miranda e os outros. A caracterização é interessante:
Manuel de Freitas seria diferente de Magalhães não apenas no tom, no ritmo e na sintaxe mas sobretudo do ponto de vista: escreve a partir de um modo de habitar a cidade enquanto que Magalhães o faz de um lugar inabitável
Pedro Mexia seria, pelo olhar e pela pose, um flâneur.
Jorge Gomes Miranda individualiza-se pela procura da harmonia.
José Miguel Silva é um fabbro excepcional.

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