Gonzalo Rojas
O poeta chileno ganhou o Prémio Cervantes 2003, o mais importante para escritores de língua castelhana. À penúltima votação chegaram o chileno Nicanor Parra e os espanhóis Julián Marias e Juan Marsé. Marsé, apoiado por um sector do júri onde se destacava Rosa Montero, foi preterido por um voto- é a pequena história do Cervantes 2003.
Rojas, que terá 86 anos a 20 deste mês, é celebrado por uma poesia juvenil, livre e sem obediência a cânones. Escreveu 20 livros e classifica-se a si mesmo como um escritor lentiforme. Conta-se que Pablo Neruda disse dele: "Gonzalo no es malo, pero escribe poquito". E ele mandou de volta: "Diganle a don Pablo que él es un verdadero genio, pero que escrive demasiadito."
Rojas, que terá 86 anos a 20 deste mês, é celebrado por uma poesia juvenil, livre e sem obediência a cânones. Escreveu 20 livros e classifica-se a si mesmo como um escritor lentiforme. Conta-se que Pablo Neruda disse dele: "Gonzalo no es malo, pero escribe poquito". E ele mandou de volta: "Diganle a don Pablo que él es un verdadero genio, pero que escrive demasiadito."
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