Malasaña, Madrid
No bairro de onde escrevo não encontro ciberkiosks. Apenas escritórios, com um posto de net, pouco disputado, e gabinetes telefónicos onde aos fins de semana as raparigas e os rapazes de Sudamerica fazem fila para falar às famílias. Escrevo furtivamente, com vergonha destas palavras fúteis e as aldeias da Colombia (0.32), da Nicarágua (0.29), do Equador(O.33) à volta.
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