26 janeiro 2004

Miklos Feher

Um rapaz louro da Hungria que jogava futebol. Um rapaz que marcava golos. Um rapaz que sorria, no momento preciso em que qualquer coisa, incrivelmente necessária, dentro de si se desligou. Um rapaz a morrer em directo em frente a uma câmara.
Era suplente. Entrou perto do fim. Fintou quanto pôde e fez uma falta para ganhar tempo. Mas a morte não se enganou.

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