11 fevereiro 2004

Acordar em Dogville

Pela segunda vez acordo em Dogville. Não sei se apanho maçãs se as transporto na caixa de uma van. Se sou um médico reformado. Um puto vicioso. Ben Gazzara cego, um homem que envelhece copos e faz filhos como os crentes enérgicos. Sou um homem repugnante que quer ser escritor. E não te quero encontrar, Grace, dia após dia destruída pela ilusão de amor que atormenta algumas raras mulheres fugidas a Georgetown.

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