Cristina
É curto o dia entre dois posts. Ela trazia as cores da revolução francesa. Fizemos o percurso dos condenados do santo ofício: do pátio da inquisição à praça velha por sansão e pela rua do corvo. Depois comemos na tasca do costume, a mesma açorda. A alta estava como sempre: uma ruína de musgos e silêncios. Os quartos dos rapazes estão fechados. Das casas das meninas vem o ruído dos refogados, do duche e de canções antigas do joão gilberto. Ideias, gritos, silêncios, poemas, lamentos e paixões, vamos ficar.
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