Direito de Resposta
Não ao abrigo da lei, solicito à Chefia da Redacção a publicação desta missiva que me foi dirigida, alertando, para os fins tidos por convenientes e para os devidos efeitos, que a referida contém referências explícitas aos titulares legítimos deste blog.
“Caro André, espanta-te, sou eu sim, a Madalena, a que tens invocado nos posts sem eu saaber, mas já sei, falaram-me, já li, diz-me já quem é a Sofia (estive a contar-vos e já são 4 ou 5, odeio-a, diz-lhe). Não, não me fales do PC, deixei a política, fala-me do Bontempo, é radical de ar livre?, e o Luis?, afinal sempre tens um amigo (em comboio) ascendente... Bem, está bem, não ligues, as minhas pequeninas provocações de estimação, não mudei, nisto não mudei, mas mudei, “mudam-se os tempos” lembras-te?, mudei, assumo-o, sou coerente, deixei-me das superioridades morais, e tu, conservador imobilista passadista, estou-ta ver, ignorante, continuas a confundir Soberano com monarca, eterno regicida sempre contra os gestores e órgãos com cheiros Soberanos, completamente démodé, insistes em querer iguais o pianista e o carregador de pianos, diletante, tens biblioteca e não sabes das finanças, actualiza-te André!, números com algarismos nunca mais / só gráficos a cores e se possível sem legendas!, lírico neo-irrealista, acreditas ainda que é possível o amor a camisolas sem etiqueta de marca, passeias-te nas praias ordovíceas e recusas os relvados; actualiza-te!, pensas que os que praticam golfe têm de vestir avental e vice-versa?; tu, tu paraste no Dylan, ouve o Dylan, os tempos estão a mudar, inteligência adaptativa é fundamental, adaptativa-te André, moldabilidade é fundamental, sim moldabilidade, nunca ouviste falar?, não, olha, e silicone já?, nem mais, pois, tens de me ver, nem me vais reconhecer... [segue-se o número do telemóvel, algumas frases da esfera privada e despedidas pessoais],”
André Bonirre
“Caro André, espanta-te, sou eu sim, a Madalena, a que tens invocado nos posts sem eu saaber, mas já sei, falaram-me, já li, diz-me já quem é a Sofia (estive a contar-vos e já são 4 ou 5, odeio-a, diz-lhe). Não, não me fales do PC, deixei a política, fala-me do Bontempo, é radical de ar livre?, e o Luis?, afinal sempre tens um amigo (em comboio) ascendente... Bem, está bem, não ligues, as minhas pequeninas provocações de estimação, não mudei, nisto não mudei, mas mudei, “mudam-se os tempos” lembras-te?, mudei, assumo-o, sou coerente, deixei-me das superioridades morais, e tu, conservador imobilista passadista, estou-ta ver, ignorante, continuas a confundir Soberano com monarca, eterno regicida sempre contra os gestores e órgãos com cheiros Soberanos, completamente démodé, insistes em querer iguais o pianista e o carregador de pianos, diletante, tens biblioteca e não sabes das finanças, actualiza-te André!, números com algarismos nunca mais / só gráficos a cores e se possível sem legendas!, lírico neo-irrealista, acreditas ainda que é possível o amor a camisolas sem etiqueta de marca, passeias-te nas praias ordovíceas e recusas os relvados; actualiza-te!, pensas que os que praticam golfe têm de vestir avental e vice-versa?; tu, tu paraste no Dylan, ouve o Dylan, os tempos estão a mudar, inteligência adaptativa é fundamental, adaptativa-te André, moldabilidade é fundamental, sim moldabilidade, nunca ouviste falar?, não, olha, e silicone já?, nem mais, pois, tens de me ver, nem me vais reconhecer... [segue-se o número do telemóvel, algumas frases da esfera privada e despedidas pessoais],”
André Bonirre
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