Hoje, às cinco e meia
Nem todas as terças feiras acontece, mas hoje, como tu certificas e o Bonirre antes do silêncio explicou, nem sempre mas hoje, tu páras o carro na estrada que vai de Trofa a tua casa e decerto que alguém na paragem do autocarro, no veleiro Acédia, talvez na praia, debaixo da calçada, nas janelas do Porto, na tasca, em tantos sítios que sei e não sei, lá estamos nós a respirar o mesmo ar, a dizer baixinho, my life is, my is not my life.
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