13 abril 2004

Adeus águia real

Não te vêm desde Dezembro. Depois do urso-pardo, da charrela , do grifo, do galo montês foste tu quem desapareceu dos céus do Gerês. Quanto tempo vai demorar até te declararem oficialmente extinta? Quem queimou os olhos para ver as tuas paradas nupciais que te chore. Eu caminho com raiva, os olhos nas pedras.

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