11 abril 2004

Uma Hárpia na Páscoa

Depois de teorizar sobre o Mal e se entregar sacrificialmente aos senhores da Al Qaeda a Hárpia acalmou e dedica a sua crónica semanal à Queda. A crónica é muito inferior às que nos tem habituado e desta vez tenho muitas dificuldades em concordar, discordar, ou mesmo perceber. Pareceu-me que a caracterização deste Ocidente destruído pelo marxismo, o racionalismo, o cepticismo está forçada e sem convicção. Francamente não consegui visualisar as línguas do Espírito Santo a descer sobre os manifestantes europeus, sempre sempre a purificarem-se através do seu Não mecânico, radical, destrutivo.

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