Do banimento das palavras
O ano passado também o British Medical Journal quis saber que palavras deveriam ser banidas da revista e da língua inglesa em geral. As top 10 na lista das mais detestadas foram:
9/11 ( o que era uma injustiça pois o BMJ tinha referido sempre o acontecimento como 11September);
clientes (utilizado para descrever doentes);
desenvolvidos/em desenvolvimento (para países);
milagre (em contexto noticioso)
modernização;
herói (para descrever alguém que morreu por ter tido o infortúnio de estar no lugar errado no momento errado).
As outras palavras eram circunstanciais e a piada perde-se na tradução ( ou o amor é um lugar estranho, se quiserem).
Um leitor pediu o banimento de Great em Great Britain (por razoes óbvias) . Paradigma, reforma (reorganização sem avaliação sistemática), lideres de opinião, basicamente, são palavras que ninguém consegue já ouvir sem prurido.
E também a palavra qualidade, a palavra cuidados, a palavra partilhar, a palavra comunidade, todas excessivamente utilizadas.
Tonks A, The joy of banning BMJ 2002; 325:1436 e tb referido por JAS Curr Probl Pediatr Adolesc Health Care 2003; 33:305-10
Era basicamente isto que queria partilhar hoje convosco e especialmente com a Charlotte.
9/11 ( o que era uma injustiça pois o BMJ tinha referido sempre o acontecimento como 11September);
clientes (utilizado para descrever doentes);
desenvolvidos/em desenvolvimento (para países);
milagre (em contexto noticioso)
modernização;
herói (para descrever alguém que morreu por ter tido o infortúnio de estar no lugar errado no momento errado).
As outras palavras eram circunstanciais e a piada perde-se na tradução ( ou o amor é um lugar estranho, se quiserem).
Um leitor pediu o banimento de Great em Great Britain (por razoes óbvias) . Paradigma, reforma (reorganização sem avaliação sistemática), lideres de opinião, basicamente, são palavras que ninguém consegue já ouvir sem prurido.
E também a palavra qualidade, a palavra cuidados, a palavra partilhar, a palavra comunidade, todas excessivamente utilizadas.
Tonks A, The joy of banning BMJ 2002; 325:1436 e tb referido por JAS Curr Probl Pediatr Adolesc Health Care 2003; 33:305-10
Era basicamente isto que queria partilhar hoje convosco e especialmente com a Charlotte.
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