Livros de Outubro
Outubro é o melhor dos meses para caminhar nas serras. Os livros editados em Outubro podem ser lidos em Dezembro. Estes são alguns dos livros anunciados para Outubro. A alegria da sua publicação é vizinha da euforia das caminhadas quando a tarde avança e foi bom o grupo reunido.
W.G.Sebald, Austerlitz. Três anos depois da sua morte, a primeira tradução de um monstro do século XX...
e bem a propósito, isto anda mesmo tudo ligado, O Mal de Montano, de Villa Matas.
Casa na Duna de Carlos de Oliveira, na Assírio. Finalmente uma edição de acordo com a matriz estética de Carlos de Oliveira, como-eu-o-imagino. Talvez seja estimulante e alguns ágrafos e ágrafas voltem a escrever.
Os Mitos Gregos, de Robert Graves, uma reedição. A propósito de Graves, na Babelia de ontem Barbara Jacobs escreve uma crónica emocionada sobre o filho Williams, de quem em Espanha se edita uma autobiografia: Sob a sombra da oliveira.
Ainda na Assírio: Histórias de um craque, de Fernando Assis Pacheco e dois volumes de Walter Benjamim.
Maria Manuela Cruzeiro, uma notável investigadora do Centro de Documentação 25 de Abril publica na ed. Notícias Melo Antunes: o sonhador pragmático. Na Cotovia, António Pinto Ribeiro reune ensaios sobre a cidade, cultura e democracia sob o título Abrigos.
E na poesia, um espanto, uma felicidade: reedições de Sophia, Herberto Helder, Ruy Belo e dois novos livros de Manuel de Freitas e Pedro Mexia.Carlos Bessa publica na Assírio (uma voz não devia ocultar a outra, mas devia calar do que não sei).
Ynari é um livro de Ondjaki com ilustrações de uma mulher fabulosa chamada Danuta Wojciechowska; Mopsos uma história da Hélia Correia e do Henrique Cayatte.
A actividade editorial portuguesa apesar de tudo é melhor do que os leitores portugueses.
W.G.Sebald, Austerlitz. Três anos depois da sua morte, a primeira tradução de um monstro do século XX...
e bem a propósito, isto anda mesmo tudo ligado, O Mal de Montano, de Villa Matas.
Casa na Duna de Carlos de Oliveira, na Assírio. Finalmente uma edição de acordo com a matriz estética de Carlos de Oliveira, como-eu-o-imagino. Talvez seja estimulante e alguns ágrafos e ágrafas voltem a escrever.
Os Mitos Gregos, de Robert Graves, uma reedição. A propósito de Graves, na Babelia de ontem Barbara Jacobs escreve uma crónica emocionada sobre o filho Williams, de quem em Espanha se edita uma autobiografia: Sob a sombra da oliveira.
Ainda na Assírio: Histórias de um craque, de Fernando Assis Pacheco e dois volumes de Walter Benjamim.
Maria Manuela Cruzeiro, uma notável investigadora do Centro de Documentação 25 de Abril publica na ed. Notícias Melo Antunes: o sonhador pragmático. Na Cotovia, António Pinto Ribeiro reune ensaios sobre a cidade, cultura e democracia sob o título Abrigos.
E na poesia, um espanto, uma felicidade: reedições de Sophia, Herberto Helder, Ruy Belo e dois novos livros de Manuel de Freitas e Pedro Mexia.Carlos Bessa publica na Assírio (uma voz não devia ocultar a outra, mas devia calar do que não sei).
Ynari é um livro de Ondjaki com ilustrações de uma mulher fabulosa chamada Danuta Wojciechowska; Mopsos uma história da Hélia Correia e do Henrique Cayatte.
A actividade editorial portuguesa apesar de tudo é melhor do que os leitores portugueses.
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