Os outros dos Houtros
Babelia deste sábado anunciava a edição de uma tradução espanhola do livro de Koestler, Diario do Cárcere. E conta esta história: Arthur Koestler( O Zero e o Infinito) escreveu este livro numa prisão franquista. Era comunista e tinha visitado recentemente a União Soviética e regressado com as suas convicções profundamente abaladas. Mas tinha eclodido a Guerra Civil e decidiu entrar em Espanha para combater o franquismo e sobretudo para procurar provas do envolvimento alemão e italiano ao lado da insurreição contra a República. Foi capturado e do cativeiro escreveu este livro. A lição de Koestler é muito importante: pode-se manter uma posição de combate, mesmo quando tudo parece dirimir-se, e agora a citação é de Unamuno, entre los hunos e los hotros.
A segunda parte da lição, já não vem na Babelia, é que os que se encontram um dia como os outros dos Houtros deviam procurar uma aliança estatégica com os uns dos Hunos (com todo o respeito pelos Hunos e pelos Houtros, mas com a arma à bandoleira, para não dizerem que não aprendemos com a História). Os uns dos Hunos e os outros dos Houtros, juntos, jamais seriam vencidos!
A segunda parte da lição, já não vem na Babelia, é que os que se encontram um dia como os outros dos Houtros deviam procurar uma aliança estatégica com os uns dos Hunos (com todo o respeito pelos Hunos e pelos Houtros, mas com a arma à bandoleira, para não dizerem que não aprendemos com a História). Os uns dos Hunos e os outros dos Houtros, juntos, jamais seriam vencidos!
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