Feira do Livro de Coimbra
Um barracão deserto numa praça sem vida, onde gente que não gosta de livros expõe sem critério. Quase não há poesia, faltam as pequenas editoras e os grandes poetas. A Imprensa Nacional e a Imprensa Universitária metem dó. A livraria da minha livreira aprofundou a sua decadência e nem se fez representar. As excepções são as bancas da Interlivro e a Witloof da BD. Mas não chega. Esta deve ser a última edição da Feira. Também não é preciso. As sebentas vendem-se na Secção de Textos.
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