As Mulheres de O Mal: Maria Judite de Carvalho
Maria Judite de Carvalho (1921-1998) estreou-se com Tanta Gente Mariana, um dos livros que a minha mãe lia quando éramos pequenos. Depois publicou mais doze, entre as quais a Seta Despedida, que teve um prémio e, como os outros, quase ninguém leu. Mas quando Maria Judite de Carvalho começou a escrever, quase só ela e Vergílio Ferreira escapavam à maldição que o Estado Novo e o neo-realismo tinham lançado à literatura portuguesa.
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