Sobre a terra e sobre o mar
Tenho orgulho dos comendadores do dez de Junho. Os comendadores do Sampaio. O staff presidencial deve esforçar-se imenso durante o ano a procurar pessoas que sejam de direita condecorável consensual, de esquerda condecorável consensual e que o Sampaio nem conheça, para depois poder condecoraros amigos mais à vontade. São neste momento comendadores o Pacheco e o Marcelo. Juntos derrubaram o Lopes. O Lopes já deve ser comendador, sempre me distraí um pouco nestes feriados. Mas se o critério foi a notoriedade no derrube de Lopes, é injusto não ser condecorado o Rui Gomes da Silva. Intelectuais foram muitos, anotei o Botelho e a Leonor Pinhão e mais uma vez aplaudi a sabedoria do staff de Sampaio. Ao menos nas comendas funcionam as quotas.
Também lá estava o Manuel António Pina. Nas fotografias do dez de junho, com atenção, descobrimos sempre um poeta com ar de não saber bem o que está ali a fazer.
Também lá estava o Manuel António Pina. Nas fotografias do dez de junho, com atenção, descobrimos sempre um poeta com ar de não saber bem o que está ali a fazer.
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