Calcem as botas. O mundo é perfeito.
(De vez em quando não tenho idéias. Quando não tenho idéias falo de política. Peço a todas e a todos a maior benevolência, não chegou ainda o tempo de ser amável, etc, etc. Vamos ao que é verdadeiramente importante. Bom dia.)
Estão doze graus e meio. A temperatura ideal para conhecer as cidades e caminhar nas serras. Os pais levam os filhos à escola. As mulheres têm os cabelos molhados no pescoço e de vez em quando parecem tremer. Numa esquina duas vizinhas à conversa. O rapaz de óculos escuros lê o jornal, como todas as manhãs. As mulheres mais velhas compram frutas e legumes. Na rádio passa Te recuerdo Amanda, para guitarra e violoncelo de Matts Lindstrom. Não há crianças doentes e o mundo parece perfeito. Já podem calçar as botas.
Estão doze graus e meio. A temperatura ideal para conhecer as cidades e caminhar nas serras. Os pais levam os filhos à escola. As mulheres têm os cabelos molhados no pescoço e de vez em quando parecem tremer. Numa esquina duas vizinhas à conversa. O rapaz de óculos escuros lê o jornal, como todas as manhãs. As mulheres mais velhas compram frutas e legumes. Na rádio passa Te recuerdo Amanda, para guitarra e violoncelo de Matts Lindstrom. Não há crianças doentes e o mundo parece perfeito. Já podem calçar as botas.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial