Mortos no Tarrafal
Augusto Costa
Rafael Tobias Pinto da Silva
Francisco Domingues Quintas
Francisco José Pereira
Pedro Matos Filipe
Cândido Alves Barja
Abílio Augusto Belchior
Alfredo Caldeira
Fernando Alcobia
Jaime Fonseca de Sousa
Albino Coelho
Arnaldo Simões Januário
Mário Castelhano
Jacinto Faria Vilaça
Casimiro Ferreira
Albino de Carvalho
António Guedes Oliveira e Silva
Ernesto José Ribeiro
José Lopes Dinis
Henriques Domingues Fernandes
Bento António Gonçalves
Damásio Martins Pereira
Fernado Óscar Gaspar
António de Jesus Branco
Paulo José Dias
Joaquim Montes
José Manuel Alves dos Reis
Francisco do Nascimento Gomes
Edmundo Gonçalves
Manuel Augusto da Costa
Augusto Oliveira
Joaquim Marreiros
António Guerra
O jornal O Público noticiou que, pela primeira vez, um presidente da República iria homenagear, esta semana, os resistentes mortos no Campo de Concentração do Tarrafal (Cabo Verde).
De 1938 a 1945 morreram 32 presos, por doença ("febre biliosa", tuberculose), maus tratos, negligência terapêutica, esquecimento. Um deles era o meu avô materno. Para escrever uma breve biografia dele fui às efemérides anarquistas, um site na net em francês. Acho que na fotografia ele é o primeiro da esquerda, na fila de trás, de chapéu branco.
Arnaldo Simões Januário
(6 de Junho de 1897)
Militante e propagandista anarquista português. Colaborador da imprensa libertária "A Batalha" (órgão da CGT), "A Communa", "O Anarquismo" "O Libertário" e da revista "Aurora".
En 1927, membro da "União Anarquista Portuguesa" il est preso e depois deportado( Angra, Lubango, Mossâmedes). De Angola é enviado para um campo de concentração em Timor, Okussi. En 1932, volta de Okussi. Continuando a sua actividade, ligou-se aos preparativos da greve do 18 de janeiro de 1934. Preso e torturado foi condenado a vinte anos de cadeia e enviado para o Campo do Tarrafal onde morreu com 39 anos a 27 de Março de 1937.
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