13 outubro 2005

Volta, estás perdoado

Ontem, no Público, a coluna de EPC desapareceu. E tive pena, porque EPC é insubstituível. EPC tem opiniões, tem gravitas quando alguma gravitas é precisa, tem uma grande capacidade de evocação do cânone da praia ocidental, é capaz de se entusiasmar com as pessoas, os livros, as artes perfomativas. Os broeiros que agora contratam para colunas como era a coluna de EPC, não deixam marcas. EPC só faria broches a Sócrates. Os broeiros pôem-se em fila para o Coelho, isto antes do Coelho ter entrado em desgraça autárquica.

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