Conselho de Segurança não
O dirigente do Bloco de Esquerda Fernando Rosas manifestou-se já contra a presença de uma força internacional no sul do Líbano, no quadro do Conselho de Segurança Nações Unidas.
Fernando Rosas devia ter explicado o que pensa da presença do Hezbolah, no sul do Líbano, contra as resoluções da ONU.
Um problema que atravessa as declarações da maior parte da esquerda que se apressa a tomar posição sem procurar os factos é nunca apresentar soluções. A maior parte dos comentadores reage ao que se passa neste momento no Médio Oriente como os cãezinhos de Skinner. É mais fácil dizer entidade sionista e imperialismo, guerra de agressão e terrorismo de estado do que procurar informação credível, soluções.
Ora relativamente à ocupação do sul do Líbano por uma milícia islâmica telecomandada, desligada dos interesses do país, tendo como programa a agressão a Israel, e que, no início da actual crise, matou e raptou soldados israelitas, pouco tenho lido. Se há uma solução para o Médio Oriente ela terá de passar pela coexistência de Israel com os Estados árabes e com um Estado palestiniano viável. A presença de uma força que assegure que os territórios desocupados por Israel não serão tomados por grupos fora da lei internacional, parece ser uma boa solução. Rosas acha que não. Talvez lhe tenham batido palmas. Mas perceberam o que aplaudem?
Fernando Rosas devia ter explicado o que pensa da presença do Hezbolah, no sul do Líbano, contra as resoluções da ONU.
Um problema que atravessa as declarações da maior parte da esquerda que se apressa a tomar posição sem procurar os factos é nunca apresentar soluções. A maior parte dos comentadores reage ao que se passa neste momento no Médio Oriente como os cãezinhos de Skinner. É mais fácil dizer entidade sionista e imperialismo, guerra de agressão e terrorismo de estado do que procurar informação credível, soluções.
Ora relativamente à ocupação do sul do Líbano por uma milícia islâmica telecomandada, desligada dos interesses do país, tendo como programa a agressão a Israel, e que, no início da actual crise, matou e raptou soldados israelitas, pouco tenho lido. Se há uma solução para o Médio Oriente ela terá de passar pela coexistência de Israel com os Estados árabes e com um Estado palestiniano viável. A presença de uma força que assegure que os territórios desocupados por Israel não serão tomados por grupos fora da lei internacional, parece ser uma boa solução. Rosas acha que não. Talvez lhe tenham batido palmas. Mas perceberam o que aplaudem?
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