E não se pode exumá-lo
Quando nos preparávamos para saber alguma coisa sobre o nosso primeiro Afonso apareceu o presidente do IPPAR, um Elísio qualquer coisa, a dizer que faltava um papel. Qual papel? A autorização do primeiro-ministro, do cardeal-patriarca, das Finanças, do D. Duarte Nuno, do dr. Jaime Gama e do Madaíl. A antropóloga forense, que já tinha feito uma endoscopia ao nosso primeiro Afonso, fica a saber que se quiser exumá-lo tem de obter autorização do próprio.
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