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Agora que percebemos as redes neuronais da dependência porque não nos libertamos? Agora que percebemos a nossa irredutível animalidade, porque não estudamos as bases biológicas do comportamento civilizado, do altruísmo, do apego à paz e à conciliação? Agora que percebemos a natureza e a banalidade do mal, porque não estudamos as células e os mediadores celulares destinados ao prazer da música, da leitura, do debate peripatético?
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