21 outubro 2006

Novidades literárias



Tão fatal como o Natal é o romance do irmão do Rosinhas. Com as primeiras castanhas e a vacina da gripe começam as entrevistas. Por volta dos fiéis defuntos divulgam-se alguns capítulos. Está nas livrarias com o décimo terceiro mês. Todos compram, ninguém lê. É um livro para dar, um cheque-livro.

4 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Porquê a referência "velada", deixando-nos adivinhar? Criticamos abertamente, não Luís? "O irmão do Rosinhas"???? A quem se refere? Não é este "um blog literário"?
Não lhe fica bem o pudor. Assuma-se, por favor. Depois, sim, discutiremos (se quiser, claro).

domingo, outubro 22, 2006  
Blogger Luís disse...

António, tão mal disposto, logo ao domingo de manhã.
O post alude aos escritores que publicam no Natal. Em editores que secam tudo em volta para que cresça o seu eucalipto. Livros- tijolos que já ninguém lê, mas ninguém tem coragem de dizer.
Promovidos como o concerto no Pavilhão Atlantico.
Não é crítica literária. É para literária. Eu deixei de ler António. A menos que no Natal, os meus cheques livros sejam todos, todos, vários exemplares do mesmo tijolo.

domingo, outubro 22, 2006  
Blogger Luís disse...

Mas concordo consigo numa coisa, António. Os escritores de Natal não são irmãos do Rosinhas. Foi feio e deselegante. Retiro. Havia maneiras mais civilizadas de mostrar o desagrado por esta cultura do espectáculo. Aliás o Rosinhas é que é irmão do escritor de Natal.

domingo, outubro 22, 2006  
Anonymous Anónimo disse...

Também o Luís me parece mal disposto, no início da tarde de Domingo. Se calhar é porque não lê...(como os jornais, não?). No meu caso, a explicação é a gripe que me atormenta há 48 h.
Eu, que leio, com gosto, não consigo identificar esses escritores a que se refere. Mais, aguardo ansiosamente, Natal-sim, Natal-não, o que um deles escreve. E leio, compulsivamente. Sabe qual?

domingo, outubro 22, 2006  

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