Eu sou da linha tenebrosa
Eu sou da linha tenebrosa destes anos de agora em que tudo por fim se tornou incompreensível, e quando nos falam do mundo não sabemos já de que se trata e sentimos que isso, precisamente, é o começo de alguma coisa.
Enrique Vila-Matas (Aunque no entendamos nada, Santiago de Chile, 2003)
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