Não misteriano, funcionalista
Hoje de manhã pareceu-me poder responder à pergunta de Nigel (1975): Como é ser morcego? Pelo menos como Lodge (2001) o fez. Isso faz de mim um não-misteriano. Por outro lado, como acredito que a consciência é inseparável dos processos cerebrais sou de certo modo um funcionalista. Ainda não sei se a consciência é uma ilusão. Mas só vou no capítulo III.
( Jeff Wall, O contador de histórias.
Susan Blackmore, Consciousness, Oxford University Press, 2005 www.oup.co.uk/vsi)
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