A solidão de furnandes
No Público de hoje, Mário Mesquita anuncia o fim da sua colaboração regular no jornal do sôr zé manel furnandes. Segundo Mário Mesquita, o director do jornal manifestou-lhe dúvidas sobre a compatibilidade entre o cargo de membro do executivo da Fundação Luso- Americana e colunista do Público. Uma preocupação cheia de fundamentos. O neo con furnandes, o que viu Abril em Bagdad à chegada dos tanques americanos, o que se pôs de babete quando os conselheiros de Bush agora caídos em desgraça desenhavam uma nova carta do mundo, deve estar cheio de duvidas metódicas na vésperas da remodelação gráfica do jornal.
Mário Mesquita parte do jornal do sôr zé manel fernandes. Os que apreciam a sua reflexão informada, a sua capacidade em relacionar factos, os seus conhecimentos de jornalismo, o seu pensamento não dogmático, sentem-se mais pobres. É a hora de lhe agradecer os oito anos de crónicas semanais e desejar ao neo con arrependido que fique muito bem, enfeitado pelos novos designers.
Mário Mesquita parte do jornal do sôr zé manel fernandes. Os que apreciam a sua reflexão informada, a sua capacidade em relacionar factos, os seus conhecimentos de jornalismo, o seu pensamento não dogmático, sentem-se mais pobres. É a hora de lhe agradecer os oito anos de crónicas semanais e desejar ao neo con arrependido que fique muito bem, enfeitado pelos novos designers.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial