O Mega e uma Louis Vuitton de feira
O homem chama-se René Martin e há catorze anos que em Nantes convoca a música para uma festa que dura dias e junta gerações. O meme contagiou Lisboa, Bilbau, Toquio e o Rio de Janeiro. Lisboa, já se sabe, não tem dinheiro para festas destas. Foi-se todo para o Berardo. Exposições, qualquer dia, só as que o senhor Oliveira Desportos fizer no hall do Correio da Manhã. Acabaram-se as Folles Journées de Lisboa.
Acabaram? Não acabaram nada. O Mega tinha captado a ideia. Três dias, muitos músicos, um compositor. Para que é preciso o René Martin. Respeitinho à propriedade mas é a do Berardo e do senhor Oliveira Desportos. O Chanel que a modista da esquina nos faz é igualzinho. Ninguém vai notar a diferença. O Mega é esperto. Originais são as gravatas.
Acabaram? Não acabaram nada. O Mega tinha captado a ideia. Três dias, muitos músicos, um compositor. Para que é preciso o René Martin. Respeitinho à propriedade mas é a do Berardo e do senhor Oliveira Desportos. O Chanel que a modista da esquina nos faz é igualzinho. Ninguém vai notar a diferença. O Mega é esperto. Originais são as gravatas.
Etiquetas: miseria
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