O filme que eu gostava de ver
Era Sangue e Ouro de Jafar Panahi, sobre guião de Abbas Kiarostami. Para perceber se a " quase neo-realista diagonal entomológica" da Teerão contemporânea é sobretudo à base de melgas ou mosquitos.
(cf. nota de Jorge Mourinha no Ipsilão de ontem, p 56, o world cinema)
(cf. nota de Jorge Mourinha no Ipsilão de ontem, p 56, o world cinema)
Etiquetas: cinema iraniano
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