Esmeralda
Estou a escrever sem colchão. Ainda me espeto, sem conhecer a opinião do Super Psico Sá nem do Moita Flores. Nem do departamento de psicopedagogia do chc. Mas entre um sargento e um juiz, prefiro o sargento. Deve haver juízes que não sejam broncos nem medrosos. Há de tudo na espécie humana, uma esplêndida variedade. Já na Relação, não sei. Também é bom ser grande, forte e rico. Pai velho bate com muita força. E ter um bom advogado que conheça os prazos. Quando Esmeralda tiver quatorze anos, foge. Mas para onde é que Esmeralda pode fugir?
Etiquetas: abandono, apoio psicológico, fracos/fortes, justiça
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