A felicidade sem Heine
Heinrich Heine, Oppenheimer 1831
- A felicidade dela nunca foi completa. Com o Geraldo tinha aquela desavença permanente. O homem não gostava de Jorge de Sena. Ela bem se esforçava. Mas sabes o que ela dizia? Que sentia mais com uma página das Novas Andanças do Demónio que com todo o esforço do rapaz. Agora é a poesia de Heine que lhe ensombra a relação.
- Heinrich Heine? Por tão pouco?
- Por tão pouco... depende do ponto de vista.
- Nem ao menos com o Navio Negreiro?
Etiquetas: disfunção, literatura
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