Da Crítica Dogmática: um crítico contente com as hordas na Praia da Consolação
Eu vim para a blogosfera, há cinco anos, com o propósito simples de publicar textos dos poetas sem qualidades, e considero cada lançamento da Averno como um momento alto da minha vida de leitor de poesia. Dito isto acho que Osvaldo Silvestre mete as mãos na carne viva e escreve, com a erudição e a ironia, a proximidade e o distanciamento que caracterizam a grande crítica, um dos textos mais interessantes sobre a actual poesia portuguesa e a crítica que (tão pouco) a acompanha.
Etiquetas: Manuel de Freitas, Osvaldo Silvestre
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