All, None
Desejo a todos a todas e à sua sogra
Vera Lúcia
E ao Nandito sem esquecer o poeta justamente laureado
E aquele negreiro da Sortelha tão bom rapaz
Que agora passa a vida no Lobito
E à filha dele que está no Museu da Régua
E só usa sapatos Balenciaga muito giros até
Botas sobretudo aquela que estava na inauguração
Não essa dos leggings era a comissária
E ao dr Osvaldo o ex-secretário o amigo do Martins que bela evocação
Que ele fez da juventude do café
Entretanto destruído e ao Pacheco que se mantenha assim
E possa sempre votar em consciência de preferência na Amareleja
E para a junta que a democracia quer-se popular
E à Rica pra sair da depressão e ao Nuno que vai na sétima edição
E à Laurinda e à Fernanda que as causas tenham os respectivos êxitos
A erva seja enfim legalizada e as famílias de mãos dadas ao sol posto
E muito croissant muito crocant muito estaladiço
algum tesão sempre é preciso
E ao Zé Miguel a frente marítima sem trabalho ao Loureiro uma amnistia
Ao Vitorinho o Ministério da Salvação das empresas e diz-lhe
que levamos queijos e champanhe
A vocês todos um partido novo sempre é melhor que os partidos velhos mas não levem convosco os cacos todos talvez fosse conveniente não levarem convosco os vícios as esperanças os tiques as bandeiras dos partidos velhos
talvez fosse melhor vocês não irem
E agora Vera Lúcia a sério desejo acima de tudo à sua família
não a Felicidade mas momentos de felicidade
E a alguns amigos seus saúde
não estou a brincar e amor claro
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