Campanha Eleitoral
Nesta campanha faço serviço público. Trato da imagem dos candidatos. Declaração de interesses: quero que percam. Que sejam derrotados. Que sofram nas urnas, forma menor de sofrimento. Mas que sejam derrotados pelas ideias e não por erros menores, que os assessores de imagem tinham por obrigação prevenir. Se lerem estas notas façam bom proveito.
Ao Senhor Vital Moreira.
Quando fizer campanha com o seu secretário-geral, e este for interpelado, não olhe para ele. Olhe para a câmara. Nós sabemos que aquilo que diz o secretário-geral é importante, verdadeiramente importante. E que o candidato Vital não conta muito. Mas não precisa de demonstrar essa atenção expectante, de pupilo engraxador. Continue a olhar para a câmara. A câmara representa o povo. Os espectadores. Os eleitores. V. Exa. não é candidato a presidente da Junta de Avelãs de Caminha. Vai ser o primeiro deputado europeu de Portugal, como diria D. Duarte de Bragança. Mesmo que de facto esteja interessado em ouvir e perceber o seu secretário-geral, segure o maxilar, modere esse seu interesse fascinado. Pode pedir a gravação do evento. Telefonar à Eduarda Maio. Ou esperar pelas Obras Completas.
Ao Senhor Jerónimo de Sousa
Deve V. Exa. moderar a convicção dos seus abraços aos assistentes dos comícios. A campanha está no começo, o partido a crescer e nem todos são camaradas entre os jerónimos.
Ao senhor Paulo Rangel
Não volte a fazer campanha em pinhais quase desertos, rodeado de gente que lembra madeireiros, pré-incendiários e agricultores expulsos da CAP. Sob o ponto de vista televisivo é feiíssimo e desperta nos eleitores a síndrome do capuchinho vermelho.
Ao Senhor Francisco Louçâ
A propósito da Bela Vista citou V. Exa. o bispo de Setúbal. E citou bem. Porque foi que, ao cruzar os olhos com os meu s amigos, em todos vi a maligna luz que se acendia e parecia dizer que mais depressa votariam no bispo de Setúbal que em V. Exa.?
Ao Senhor Paulo Portas
Nada a dizer. Adorei a gola levantada da camurça de V. Exa. E que bem pendia com as caçadeiras de canos cortados, o esmalte dos rifles, as suíças dos armeiros, enfim …tudo.
Ao Senhor Vital Moreira.
Quando fizer campanha com o seu secretário-geral, e este for interpelado, não olhe para ele. Olhe para a câmara. Nós sabemos que aquilo que diz o secretário-geral é importante, verdadeiramente importante. E que o candidato Vital não conta muito. Mas não precisa de demonstrar essa atenção expectante, de pupilo engraxador. Continue a olhar para a câmara. A câmara representa o povo. Os espectadores. Os eleitores. V. Exa. não é candidato a presidente da Junta de Avelãs de Caminha. Vai ser o primeiro deputado europeu de Portugal, como diria D. Duarte de Bragança. Mesmo que de facto esteja interessado em ouvir e perceber o seu secretário-geral, segure o maxilar, modere esse seu interesse fascinado. Pode pedir a gravação do evento. Telefonar à Eduarda Maio. Ou esperar pelas Obras Completas.
Ao Senhor Jerónimo de Sousa
Deve V. Exa. moderar a convicção dos seus abraços aos assistentes dos comícios. A campanha está no começo, o partido a crescer e nem todos são camaradas entre os jerónimos.
Ao senhor Paulo Rangel
Não volte a fazer campanha em pinhais quase desertos, rodeado de gente que lembra madeireiros, pré-incendiários e agricultores expulsos da CAP. Sob o ponto de vista televisivo é feiíssimo e desperta nos eleitores a síndrome do capuchinho vermelho.
Ao Senhor Francisco Louçâ
A propósito da Bela Vista citou V. Exa. o bispo de Setúbal. E citou bem. Porque foi que, ao cruzar os olhos com os meu s amigos, em todos vi a maligna luz que se acendia e parecia dizer que mais depressa votariam no bispo de Setúbal que em V. Exa.?
Ao Senhor Paulo Portas
Nada a dizer. Adorei a gola levantada da camurça de V. Exa. E que bem pendia com as caçadeiras de canos cortados, o esmalte dos rifles, as suíças dos armeiros, enfim …tudo.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial