O Secretário de Estado Adjunto
Arno Rafael Minkkinen
"Não há razão nenhuma para desaconselhar a ida aos estádios de futebol"- Francisco Ramos, Sec. de Estado Adjunto e da Saúde, Economista da saúde especializado em organização, gestão e financiamento de serviços de saúde, em avaliação económica de programas e tecnologias de saúde e em políticas e administração de sistemas de saúde. Administrador Hospitalar.
Não há razão nenhuma, disse Franisco Ramos, maximamente enfático, enquanto o telejornal titulava a peça: Governa não desaconselha os estádios de futebol. O Governo c‘est lui, Ramos, o que resta da bravata emproada de Campos e do seu jeito para os negócios, Ramos, o administrador hospitalar no seu momento de Peter, certamente habilitado pelo convívio de gabinete, a sentenciar sobre o risco da gripe, esse abono de família do seu Ministério. E enquanto as administrações gastam milhões em máscaras especiais, batas especiais, viseiras especiais, testes pCr especiais, transportes especiais , contentores especiais, horas de trabalho extraordinárias, ele manda os inocentes para os estádios de futebol, certamente guardando um metro de distância e sem abraços nos golos a haver, uns na superior, outros na galeria, com um anel de permeio e ele Ramos no camarote do empreiteiro.
O Plano de Contingência do Campeonato de Futebol foi entregue aos Hospitais Privados de Portugal (Hermínio Loureiro, presidente da Liga de Clubes).
Era a notícia seguinte do alinhamento (RTP1, noticiário da noite de 3 de Agosto).
Assim se faz a Cooperação Público-Privado em Portugal
Etiquetas: gripe A( H1N1)v
5 Comentários:
a silly season em todo o seu esplendor.
isto é só acrimónia ou também é despeito?
É despeito, caro acrinómino.
Luís, não sei do que gostei mais: se do seu post se da sua resposta ao anónimo (ainda me estou a rir...)
Excelente post...e começamos a ver que beneficia da pandemia, no plano politico e nas bóias de salvação económicas ao "sector privado" da saúde.
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