A vitória final do Geberit
Mesmo depois dos sonhos europeus
terem ruído
ele continuou a ser o porto tranquilo
das paragens a luz
na escuridão a superfície lisa
limpa a descarga
que assinala
a brancura do mundo
e a dispersão das cinzas
o reflexo das louças sanitárias
emblema de Rapperswil a Shangai
da mundialização
velho companheiro
cada vez mais novo como a criatura
de Blake
do espaço público ao privado
breve ou longo
em pvc ou inox
o Geberit
Etiquetas: Basel, Kunsthalle
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial