O país onde nascemos está a saque. A nós dizem-nos que emigremos, e que o desemprego pode ser um momento de grande criatividade, e dizem-nos mais coisas do domínio do absurdo que nem vale a pena reproduzir.
Etiquetas: Citemor 2012, Monstro (parte 1: Calamidade), Teatro do Vestido
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