02 julho 2009

No tempo das injecções nas orelhas



(continuação)


Deus me perdoe! Igualdade! como se um parvo fôsse igual a quem tem juizo, ou um cobarde a um valente, ou um traidor a um homem leal, ou um entrevado ou um doente, a um homem são e desembaraçado! Ninguém pode acreditar em tais coisas. Fingem que acreditam, estão de má fé, servem-se disto lá para os seus fins. Igualdade! Os mesmos direitos para todos ! Direitos de quê? De fazer poucas vergonhas e mais nada!


(continua)

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