Pedro Mexia
Nadar
Mexia, o jogador de xadrez à chegada dos bárbaros, escreve sobre Baudelaire fotografado por Nadar. Falta pouco para Mexia escrever como Bénard da Costa. Então não precisaremos mais de o ler. E como sucede com os avatares da cultura e com o anjo da fachada do Colégio dos Órfãos, gostaremos dele e sentiremos a sua falta, quando de súbito o deixarmos de ver e nos disserem que há anos que foi levado para restauro.
Etiquetas: crónicas
2 Comentários:
Genial. Abraço
delicioso veneno :)
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