Falou o cabecilha, o chefe da comandita. Depois de convenientemente aconselhado. O conselheiro Dias Loureiro, retido nos trópicos, não esteve presente. O ex-presidente Eanes pediu silêncio. E o cabecilha também. Querem elevação. Querem ter o exclusivo do ruído, a comissão da censura, a cortina dos negócios, das indemnizações. O Gama também aconselhou e saíu "apressado". O filho do Gama já tinha aconselhado. O presidente minoritário falou então ao país, atropelando a língua pátria e pedindo"para defendermos a economia". É o que estamos a fazer. Defendemos o que podemos, quando podemos. Mas somos fracos. E poucos.
01 abril 2011
5 Comentários:
Bravo!! Somos mesmo tão poucos...
Sócrates é um criminoso.
Prefere empréstimos a juros catastróficos que vão queimar as próximas 3 ou 4 gerações...do que pedir ajuda ao FEEF.
Devia ser preso, condenado quando o seu gang da corrupção largar o poder.
Boa Luís!
Nem é preciso escrever mais...
Belo texto,sem espinhas.
Uma duvida:seremos assim tão poucos?
Excelente.Poucos e fracos.Eu diria que Sócrates é um condutor em contramão,numa viagem que dura há 6 anos na autoestrada,achando que todos os outros estão na faixa errada...
O pior é que ficámos sem gasolina e é preciso chamar o reboque.
http://www.arrecadaodostextos.blogspot.com/
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