É a fluoxetina, estúpido
Candida Höfer
Santos Silva, o Martins da esquerda, Ana Gomes, Vitorino, o irmão do gajo da SIC, e as tias Estrela e de Belém, todos e todas escorriam uma doce felicidade pelos cantos da boca. Uma grande paz interior, ou como diz o treinador, uma grande serenidade. É o Prozac do poder, essa droga.
Um dia veremos as salas de uma sede vazia, alguns rapazes que não leram o guião insistindo nos corredores, uns jornalistas esperando pelas declarações do líder que nunca mais desce, uma camionete de Aguiar da Beira perdida no Altis e uns camponeses desfraldando bandeiras. Um dia a festa será ao lado, tão vazia como esta, tão inútil como esta.
Etiquetas: Pê-yes
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